Presidente assume responsabilidade por redução financeira em 2014
Assumpção diz que reduzir a folha salarial era imprescindível para clube na temporada
Por: Bruno Souza
Uma das críticas mais ouvidas pelo presidente Maurício Assumpção em 2014, a redução da folha salarial do futebol alvinegro no ano em que o clube voltou à Libertadores após 18 anos, foi considerada como necessária pelo presidente do clube. Em entrevista à Rádio Globo, Assumpção não fugiu da responsabilidade e assumiu que decisão de reduzir o orçamento destinado ao futebol, foi dele próprio:
- Isso é obviamente uma questão que tem que passar pela presidência, se o presidente não concorda, não tem redução de nada. Então, a questão da redução do orçamento, foi decidida numa reunião entre o vice-presidente geral e o vice-presidente de futebol e era uma questão que eu tive que decidir. Como a gente pensava que o Proforte pudesse estar no primeiro semestre do ano em vigor, a ideia era fazer um adequamento orçamentário, para que pudéssemos enfrentar o Proforte e não ter mais problemas a partir daí. A redução foi necessária, mesmo com o time classificado para a Libertadores. Essa é uma responsabilidade que o presidente do clube teve, então a responsabilidade é minha - enfatizou Assumpção.
Com a má fase financeira do clube, que deve dois meses de salários atrasados na carteira de trabalho e cinco meses de direitos de imagens, muitos tem cogitado uma possível queda de rendimento do time, pela falta de pagamento dos vencimentos em dia. Apesar de não acusar os jogadores de estarem fazendo "corpo mole" e de enxergar entrega dos jogadores, o presidente do clube admitiu que o atraso nos salários atrapalha no desempenho dos atletas:
- Acho que essa questão poderia ser muito pior, mas em função do grupo que o Botafogo tem hoje, eles estão superando isso de uma forma muito valente. Quem tem visto os jogos do Botafogo, não tem visto falta de entrega, falta de luta, tem visto um time dedicado, correndo atrás. Agora, são seres humanos, tem problemas, família, filhos, mulher, mãe e pai, é óbvio que num determinado momento, isso vai atrapalhar, mas acredito que o time possa entrar numa crescente na temporada - disse o presidente alvinegro.
Criado dia 25/07/2014, às 21:36
Por: Bruno Souza
Uma das críticas mais ouvidas pelo presidente Maurício Assumpção em 2014, a redução da folha salarial do futebol alvinegro no ano em que o clube voltou à Libertadores após 18 anos, foi considerada como necessária pelo presidente do clube. Em entrevista à Rádio Globo, Assumpção não fugiu da responsabilidade e assumiu que decisão de reduzir o orçamento destinado ao futebol, foi dele próprio:
- Isso é obviamente uma questão que tem que passar pela presidência, se o presidente não concorda, não tem redução de nada. Então, a questão da redução do orçamento, foi decidida numa reunião entre o vice-presidente geral e o vice-presidente de futebol e era uma questão que eu tive que decidir. Como a gente pensava que o Proforte pudesse estar no primeiro semestre do ano em vigor, a ideia era fazer um adequamento orçamentário, para que pudéssemos enfrentar o Proforte e não ter mais problemas a partir daí. A redução foi necessária, mesmo com o time classificado para a Libertadores. Essa é uma responsabilidade que o presidente do clube teve, então a responsabilidade é minha - enfatizou Assumpção.
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| Assumpção não fugiu de sua responsabilidade sobre o financeiro do clube. |
- Acho que essa questão poderia ser muito pior, mas em função do grupo que o Botafogo tem hoje, eles estão superando isso de uma forma muito valente. Quem tem visto os jogos do Botafogo, não tem visto falta de entrega, falta de luta, tem visto um time dedicado, correndo atrás. Agora, são seres humanos, tem problemas, família, filhos, mulher, mãe e pai, é óbvio que num determinado momento, isso vai atrapalhar, mas acredito que o time possa entrar numa crescente na temporada - disse o presidente alvinegro.
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julho 25, 2014
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